Confira o depoimento do sócio Bruno Dornelles
No dia 15 de setembro, celebramos o Dia do Cliente e do Associado. Nesses tempos tão conturbados, gostaríamos de agradecer aos nossos associados por enfrentarem e atravessarem esse período de pandemia conosco. Sabemos que os dias longe do Clube foram difíceis, por isso somos gratos pela compreensão de todos. Mais do que um Clube, somos uma grande família que segue criando lembranças e momentos inesquecíveis juntos.
Para marcar o Dia do Cliente e do Associado, convidamos o sócio Bruno Dornelles para dividir suas vivências dentro do Clube do Comércio. Bruno frequenta o clube desde a infância e considera-o uma extensão da sua família e da sua casa. Confira a entrevista completa:
Desde quando você é associado do Clube do Comércio? O que ele tem de diferente dos outros clubes e que te chamou atenção?
Bruno: Sou sócio do clube desde que nasci — hoje estou com 29 anos. Provavelmente, com menos de um mês de vida, eu já estava frequentando nosso clube. Meus avós tanto maternos quanto paternos já eram sócios, então, de certa forma, o clube e a minha família caminham juntos. E, pra mim, este é o principal diferencial do Clube do Comércio para os outros clubes. Ele é especial justamente por termos esse espírito e ambiente familiar. Não somos apenas nós, os associados, os laços se estendem também para os familiares dos nossos amigos de clube.
Qual a sua lembrança mais marcante no Clube? Por quê?
Bruno: Em 29 anos de clube, é difícil escolher apenas uma lembrança marcante. Lembro com muita saudade e carinho dos meus tempos de criança e adolescente, quando passávamos as tardes no clube jogando tênis e futebol. Mais tarde, recordo de ficar ansiosamente esperando para ser ‘convocado’ para jogar o tradicional futebol de quintas à noite e sábados à tarde, acompanhados de churrascos pós partidas.
Outra lembrança, por exemplo, é de quando eu era pequeno e ficava ‘até tarde’ no clube comendo churrasco com meu pai e os amigos dele — e a inesquecível banda de samba que se formava pós churrasco. Enfim, são diversas as lembranças marcantes, essas são apenas algumas das quais tenho saudade. Das mais atuais, tenho ótimas lembranças dos torneios de tênis que voltaram ao nosso clube. Talvez, hoje tenhamos uma das principais etapas (e equipe) de tênis do Estado, o que demonstra a força e o reconhecimento do nosso clube na região.
Nesse período de pandemia, em que muitas atividades tiveram que ser suspensas no Clube de tempos em tempos, do que você sentia mais falta?
Bruno: Ah, certamente dos encontros com os amigos, da convivência com todos eles. De dividir mesas, assuntos, churrascos, cervejas com nossos parceiros. De poder dar risadas com todos eles. Nesse momento, a parte esportiva — que é importante — fica até em segundo plano.
Qual a importância do Clube para sua família?
Bruno: É enorme. É praticamente impossível ‘afastar’ a minha família do clube. Sou da terceira geração da minha família que se mantém associado e presente no clube — e certamente meus filhos, quando chegarem, também serão sócios. Então, o clube, de fato, é uma extensão da nossa família e da nossa casa. É imensurável a importância dele para nós.