As tenistas do CC

As tenistas do CC

A história do Clube do Comércio é marcada por grandes momentos, especialmente dentro das quadras de saibro. É seguro afirmar que não só o nosso tênis, como o próprio Clube não seriam os mesmos se não fosse pelas nossas tenistas, que desde sempre, buscaram o seu espaço dentro desta agremiação.

É por reconhecer a importância das nossas atletas, que prestamos uma singela homenagem para as mulheres que abrilhantam o tênis do nosso Clube, relembrando sua trajetória em dois momentos: na década de 1990 e na retomada do tênis pós-pandemia no ano de 2021.

DÉCADA DE 90: Representatividade e busca pelo espaço

Em 1990, os torneios interclubes reuniam equipes masculina e feminina da classe Master, acima de 35 anos, representando, também, agremiações como o Gaúcho, o União, a AABB, Petrópole, Lindóia, e o Caixeiros Viajantes. 

E em meio a um cenário comum ao tênis masculino, as mulheres do Clube começaram a conquistar o seu espaço e merecer destaque. Na época, jogavam Cláudia Fontoura, Débora Souza, Bárbara Chagas, Clô Barcellos, Lúcia Scalco, Leda Sarti, Andréa Silva, Márcia Araújo e Janeth Lobato.

Em 1995, o CC publicou o Catálogo de Tenistas, no qual aparecem relacionados mais de 150 praticantes do esporte frequentadores das quadras no Menino Deus.

2021 E O RENASCIMENTO DO TÊNIS

Seguindo os protocolos exigidos pelas restrições impostas na pandemia, a prática de tênis manteve-se ativa nas quadras do clube. Com a flexibilização das exigências de prevenção ao contágio, o esporte reassumiu seu vigor. 

A realização do VIII Aberto de Tênis do Clube do Comércio, em novembro de 2021, trouxe a marca do alento de um novo momento. A competição teve a presença de atletas de todo o Estado e de muitos espectadores.

Internamente, duas frentes revelam sobremaneira a representatividade que o tênis continua a sustentar: a participação crescente das mulheres nas quadras e a energia da garotada que frequenta a escolinha com o professor Yuri.

No grupo feminino, constata-se um número significativo de tenistas atuando, como raras vezes se viu em toda a trajetória do clube, com jogadoras de várias idades. O aberto também foi marco de uma conquista histórica para o tênis gaúcho: premiação igualitária nas categorias feminina e masculina.

Com a marca da superação, as nossas tenistas construíram e seguem enriquecendo a história do tênis feminino no nosso Estado.

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